Reunião técnica do DNIT define canteiro de obras da Ponte Neópolis-Penedo sem representação sergipana

Reunião técnica do DNIT define canteiro de obras da Ponte Neópolis-Penedo sem representação sergipana

Visita técnica do DNIT se reúne para a definição do canteiro de obras da Ponte Neópolis-Penedo, sem nenhuma representação da parte sergipana

Arte Neópolis FM

Na manhã de ontem, 15 de abril, uma equipe de engenheiros do Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit) se reuniu em Penedo para a realização de uma inspeção preliminar no local que em breve se tornará o canteiro de obras de uma nova ponte sobre o Rio São Francisco.

O projeto da ponte está avaliado em R$ 268,4 milhões e tem como objetivo conectar as cidades de Penedo, em Alagoas, e Neópolis, em Sergipe, através de uma ponte de 1,18 quilômetros de comprimento e 18 metros de largura.

A ponte, que contará com uma seção central de balanço sucessivo de 300 metros, composta por vãos laterais de 75 metros e um vão central de 150 metros, promete não apenas facilitar a conexão entre as duas cidades, mas também ter um impacto significativo na economia local, no turismo e na qualidade de vida dos residentes.

A Secretária Municipal de Infraestrutura de Penedo, Amanda Lima, esteve presente durante a visita técnica, oferecendo sua experiência e conhecimento para auxiliar a equipe na seleção do local mais adequado para o canteiro de obras.

A construção da nova ponte sobre o Rio São Francisco, que ligará as cidades de Penedo, em Alagoas, e Neópolis, em Sergipe, é um marco histórico para a região. No entanto, é lamentável que a ausência de representantes sergipanos tenha sido notada durante a recente visita técnica realizada pelos técnicos do Departamento Nacional de Infraestrutura (DNIT).

Enquanto Penedo recebeu atenção e destaque, parece que Neópolis foi deixada à margem dessa discussão crucial. Afinal, essa ponte não é apenas de Penedo; ela deve beneficiar ambos os municípios e seus habitantes. A ausência de representantes de Neópolis nessa reunião pode ser interpretada como uma negligência injusta.

A obra, com extensão de 1,18 quilômetros e 18 metros de largura, promete melhorar a infraestrutura e impulsionar o desenvolvimento econômico da região. No entanto, é essencial que todas as partes envolvidas sejam ouvidas e representadas adequadamente. Afinal, uma ponte não é apenas concreto e aço; ela é um símbolo de conexão e progresso para todos os cidadãos.

Esperamos que, nos próximos passos dessa empreitada, o lado sergipano também tenha sua voz ouvida e sua presença reconhecida. Afinal, o sucesso dessa ponte depende da colaboração e inclusão de ambos estados, não apenas de um deles.

NEÓPOLIS FM

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